Palestra sobre Inteligência Emocional reúne mais de 160 servidores no auditório da SEPLAG
17 de outubro de 2016 - 11:10
“Administrar as emoções é fundamental para sentir-se bem no ambiente de trabalho”. Essa foi a afirmativa feita pela psicóloga Maria Hermínia Escouboué para cerca de 160 servidores e empregados públicos do Estado que participaram da palestra Inteligência Emocional: Uma ferramenta de Trabalho, promovida pela Escola de Gestão Pública do Estado do Ceará – EGPCE, na manhã da última terça-feira (11/10), no auditório da Secretaria do Planejamento e Gestão – SEPLAG.
Durante o evento, mais que ouvir os conceitos de Inteligência Emocional (e sobre os diversos tipos de inteligência), o público foi despertado para a noção de que as inteligências são aprendíveis e, todas elas (linguística, lógico-matemática, naturalista, corporal, espacial, intrapessoal e interpessoal), têm papel central para o desenvolvimento individual e coletivo.
Especialista em Psicologia Organizacional e Educação Emocional e Qualidade Humana, Maria Hermínia refletiu sobre a influência da Inteligência Emocional em nossa sociabilidade. Segundo ela, é necessário entender que temperamento não é destino e, portanto, nossos comportamentos podem ser modificados, melhorados.
E para conseguir o aperfeiçoamento pessoal e profissional, colocar-se no lugar do outro e a automotivação são alguns dos primeiros passos dessa caminhada que busca transformar emoção em ação positiva. “Até a raiva pode ser uma ação positiva, mas, desde que saibamos escutar as emoções e agir corretamente, porque não adianta apenas o conhecimento, afinal, é a ação que nos transforma”, ressaltou.
Para Hilcélia Sabóia, orientadora de célula na Secretaria da Educação do Ceará – SEDUC, as teorias e dicas adquiridas durante a palestra vão colaborar para que ela consiga desenvolver o trabalho com mais tranquilidade.
“Além de me ajudar a perceber que eu posso desacelerar meu ritmo, e confiar as atividades às outras pessoas, esse momento me ensinou como lidar com os problemas e encontrar soluções, sem perder a calma”, garantiu a professora.